(...) Me digo que la marcha por los caminos excepcionales se emprende inconscientemente, sin tener la sensación de lo maravilloso en el instante de vivirlo: se llega tan lejos, más allá de lo trillado, más allá de lo repartido que el hombre, envanecido por los privilegios de lo descubierto, se siente capaz de repetir la hazaña cuando se lo proponga -dueño del rumbo negado a los demás-. -De Alejo Carpentier
domingo, 7 de octubre de 2012
Fragmentos: Artefatos populares, o olhar de Lina Bo Bardi
Lina Bo Bardi (1914-1992), arquiteta italiana que estabeleceu-se no Brasil em 1946 e é conhecida por projetos como o Masp e o Sesc Pompéia, em São Paulo, mudou-se para a Bahia no final dos anos 1950 e começou a pesquisar a arte popular nordestina. "Lina considerou essas peças como algo contemporâneo, como objetos de design, num pensamento livre dos vícios e preconceitos acadêmicos e europeus que reinavam na época", afirma o diretor de museus do Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia, Daniel Rangel.
Logo no início do período de ditadura militar (a partir de 1964, depois da deposição do presidente João Goulart), Lina Bo Bardi foi exonerada do cargo de diretora do Museu de Arte Moderna da Bahia por ter se negado a liberar o foyer do teatro Castro Alves (onde estava temporariamente instalado o MAM) para uma exposição de armamento de guerra. Um ano mais tarde, a exposição "Nordeste do Brasil" (com partes do acervo que será exibido agora em Salvador) foi impedida de estrear na Galeria de Arte Moderna, em Roma.
Após o episódio, recortes da coleção de Lina Bo Bardi chegaram a ser expostos em mostras como "A Mão do Povo Brasileiro", de 1969, no Museu de Arte de São Paulo, e "Design no Brasil, História e Realidade", de 1982, no Sesc Pompéia, ambas em São Paulo.
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